A quimioterapia trata o cancro através do uso de produtos químicos (fármacos), denominados antineoplásicos. Estes interferem no crescimento e divisão das células malignas, bem como em processos químicos essenciais dentro da célula.
Uma vez administrados, esses produtos circulam por todo o corpo. Uma das grandes vantagens da quimioterapia é que consegue tratar cancros sistémicos (não localizados).
Os compostos químicos atacam com sucesso a divisão contínua das células malignas. Infelizmente, atacam também as células sãs e podem originar efeitos secundários indesejáveis os quais impõem limites – que variam de doente para doente – quanto à dosagem e duração da quimioterapia.
Este tratamento é administrado em forma de ciclos, em que cada um consiste na administração dos fármacos durante um ou vários dias, seguido de um tempo de descanso, que pode oscilar de 1 a 4 semanas.
A administração de um só fármaco não é eficaz pelo que pode haver a necessidade de recurso a quimioterapia combinada – administrando uma ou mais drogas simultaneamente ou em rápida sucessão – intensificando o ataque às células cancerosas durante várias fases da sua actividade.
Bibliografia
http://saude.sapo.pt/artigos/dossiers/cancro/ver.html?id=757532
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