Os cuidados paliativos são prestados a doentes em situação de intenso sofrimento decorrente de doença incurável em fase avançada e rapidamente progressiva. O objectivo consiste em promover o bem-estar e a qualidade de vida destes doentes.
Definem-se ainda como cuidados activos e interdisciplinares, integrando o controlo dos sintomas, o apoio psicológico, espiritual e emocional do doente, o apoio à família e a comunicação adequada.
Os cuidados paliativos não são determinados pelo diagnóstico das doenças, mas pela situação e pelas necessidades do doente.
Actualmente, o cancro é uma doença que implica frequentemente a necessidade destes cuidados.
As unidades de cuidados paliativos podem prestar cuidados em regime de internamento ou domiciliário e abrangem um leque variado de situações, idades e doenças. Os cuidados paliativos proporcionam aos doentes que vão morrer a possibilidade de receberem cuidados num ambiente apropriado, que promova a protecção da sua dignidade.
As unidades de cuidados paliativos podem prestar cuidados em regime de internamento ou domiciliário e abrangem um leque variado de situações, idades e doenças. Os cuidados paliativos proporcionam aos doentes que vão morrer a possibilidade de receberem cuidados num ambiente apropriado, que promova a protecção da sua dignidade.
Princípios dos cuidados paliativos:
- A unidade receptora dos cuidados é sempre “doente e família”, pelo que estes não devem ser considerados como realidades desligadas;
- Afirmam a vida e encaram a morte como um processo natural;
- Encaram a doença como uma causa de sofrimento a minorar;
- Consideram que o doente vale por quem é e que vale até ao fim;
- Consideram que o sofrimento e o medo perante a morte são realidades humanas que podem ser técnica e humanamente apoiadas;
- Centram-se na procura do bem-estar do doente, ajudando-o a viver tão intensamente quanto possível até ao fim.
Eugénia e Fernanda
É, sem dúvida, um apoio que necessita de uma boa dose de coragem todos os dias, a toda hora. Muito pertinente a vossa abordagem a este tipo de serviço, ainda pouco divulgado.
ResponderEliminarSusana C.
não deixe de ler o meu artigo.
ResponderEliminarhttp://fucoidancancer.blogspot.com
Espero ajudar.
Gostava de nunca ter precisado dos cuidados paliativos... mas a vida é assim... o nosso destino pode mudar quando menos esperamos, e o meu levou-me os cuidados paliativos, com o meu pai, o meu pilar , o meu amigo, o amor da minha mãe... e a vida quis que continuássemos agora sozinhas a nossa caminhada, e hoje conseguimos caminhar, com dor e sozinhas, mas conseguimos porque os cuidados paliativos nos ensinaram a andar.... Obrigada IPO PORTO por tudo o que fizeram pelo meu pai e por quem ele amava... Obrigada sobretudo a um médico muito especial... o dr. José Eduardo
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