Dedicamos este projecto a todos aqueles que (con)viveram com esta doença, aos profissionais de saúde e aos investigadores que todos os dias procuram uma cura.
domingo, 7 de novembro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Recolha de Sangue na ESEQ-29 de Outubro
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Morreu José Saramago
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Final do ano
Sentimo-nos bastante satisfeitos e realizados com todo o trabalho desenvolvido para a disciplina. Todos os objectivos estabelecidos na proposta de projecto foram cumpridos bem como todos os que foram surgindo no desenrolar do projecto. Crescemos bastante, não só intelectualmente como também socialmente (não só por um dos objectivos ser a sensibilização da comunidade para a prevenção do cancro mas também porque trabalhar em grupo é muito enriquecedor).
Os resultados finais foram muito satisfatórios e demonstram todo o empenho e dedicação no projecto (Con)Viver com o Cancro.
Agora espera-nos uma semana de muito estudo para os exames nacionais e, se tudo correr bem, em Setembro iniciamos um novo capítulo das nossas vidas - a faculdade. Uma vez que todos pretendemos ingressar cursos ligados à área da Saúde, quiçá se um dia os nossos nomes não aparecerão nos artigos científicos relacionados com a descoberta de uma cura para este conjunto de doenças:)
Agradecemos mais uma vez a todos aqueles que nos ajudaram e tornaram possível este projecto! Obrigado por terem partilhados todos estes momentos!
O grupo,
Ana Filipa
Eugénia Silva
Fernanda Rosa
João Paulo Costa
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Dia Mundial Sem Tabaco
O tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para celebrar a efeméride - "O Tabaco e o género, com ênfase para publicidade dirigida às mulheres" - visou chamar a atenção para as estratégias utilizadas pela indústria do tabaco para aumentar o consumo dos seus produtos por parte das mulheres.
Em Lisboa, irá decorrer o I Fórum Ambiente e Saúde Respiratória, promovido pela Fundação Portuguesa do Pulmão, em parceria com o Programa Ambiente e Saúde da Fundação Calouste Gulbenkian.
A Comissão de Trabalho de Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia assinala a efeméride em Coimbra, com uma reunião subordinada ao tema "A Mulher Fumadora", com a participação de responsáveis das consultas de cessação tabágica da Região Centro e de profissionais das áreas da Psicologia Clínica, Nutrição e Saúde Materno-infantil.
Decorrerão ainda acções de sensibilização e rastreio no Instituto de Oncologia de Coimbra.
Em Almodôvar, a Missão Coração Feliz irá realizar várias acções para promover a saúde e prevenção das doenças cardiovasculares, uma iniciativa promovida pelo Instituto Nacional de Cardiologia Preventiva.
No âmbito das comemorações, a Comissão de Prevenção do Tabagismo do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho realiza o fórum "Tabaco a mulher e a publicidade".
Segundo um inquérito Eurobarómetro divulgado em Bruxelas, 23% dos portugueses fumam, sendo a maioria do sexo masculino.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Tratamento dos inquéritos do mini congresso
Perante a análise dos resultados, consideramos que esta actividade foi muito positiva e reflecte todo o nosso trabalho e empenho ao longo do ano. O contributo da palestrante convidada, prof. Isabel Maio, foi muito enriquecedor e constituiu um dos pontos altos da palestra, uma vez que cativou a atenção de todo o auditório.
Gostavamos de agradecer a todos os que nos apoiaram e tornaram possível a realização deste projecto...
Muito obrigado :D
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Listas de espera para cirurgia
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Mini-Congresso de Área de Projecto 2010
Inicialmente, o Mini Congresso estava agendado para os dias 13 e 14 de Maio mas, devido à visita do Papa Bento XVI ao nosso país, teve de ser antecipado para os dias 11 e 12. Esta alteração tornou impossível à Dra. Maragrida Damasceno estar presente na nossa palestra e então decidimos convidar a Professora Isabel Maio da nossa escola para participar como palestrante.
Estamos bastante ansiosos e com ainda muito por fazer. Desejem-nos sorte!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Ellen Pompeo apela à prevenção
A doença afecta uma em cada três mulheres nos EUA durante a sua vida. Ellen Pompeo, mãe recentemente e filha de um sobrevivente de cancro, acredita que as mulheres são vitais para combater e impedir a doença.
"O cancro é algo que afecta a vida de todas as pessoas", disse a actriz, acrescentando que "se trata de nos escolhermos a nós próprias."
Juntamente com a American Cancer Society, Ellen Pompeo vai lançar uma campanha nacional na terça-feira sobre a prevenção do cancro.
Um inquérito nacional realizado on-line pela American Cancer Society, em Março, com cerca de 2.000 mulheres mostrou que 90% dizem que ficam aquém de uma alimentação saudável.
Além disso, cerca de 85% não praticam exercício físico mínimo de 30 minutos por dia, cinco dias por semana, e 76% nem sempre protegem a pele do sol.
"As mulheres são a chave para a prevenção do cancro, porque são os principais médicos das suas famílias," disse Elizabeth Fontham, da American Cancer Society. "Mas elas realmente esforçam-se para fazer da sua própria saúde uma prioridade”, concluiu.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Identificada molécula que bloqueia metástases
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Cancro da mama
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Boa Páscoa
quarta-feira, 31 de março de 2010
Vídeo sobre o piso de oncologia do hospital de S. João
segunda-feira, 29 de março de 2010
Visita ao piso de oncologia do Hospital S. João
Inquérito e respectivo tratamento
Análise do inquérito:
- 88% dos inquiridos sabe que o cancro é um crescimento anómalo de células. No entanto, 12% respondeu incorrectamente, dos quais 10% julga que um cancro é uma bactéria;
- A resposta considerada correcta por nós é “alguns”: a hereditariedade está relacionada com menos de 1% dos cancros em geral - 61% das pessoas interrogadas respondeu correctamente. Com 24%, a resposta negativa foi a segunda mais frequente;
- O cancro não é contagioso: 95% respondeu correctamente;
- 42% dos indivíduos considera que o seu estilo de vida aumenta as probabilidades de desenvolver uma neoplasia; 31% responde negativamente e 25% responde que não o sabe;
- Os cancros mais mencionados foram o da mama, pulmão e cólo do útero;
- A quimioterapia e a radioterapia são os tratamentos mais conhecidos pela comunidade escolar interrogada;
- 82% das pessoas interrogadas conhece pessoas que tiveram ou têm um cancro;
- 56% considera existir uma ligação entre o estado psicológico e o aparecimento e desenvolvimento de uma neoplasia. Este é um tema controverso, mesmo para os especialistas;
- A maioria desconhece o que são cuidados palativos e, consequentemente, não conhece ninguém que tenha usufruído deste serviço;
- Cerca de 85% responde correctamente que o cancro não é exclusivo ao ser humano (também os animais e plantas podem ter cancro);
- Metástases são tumores formados por células que se disseminaram pelo organismo a partir de um tumor inicial – 79% respondeu correctamente;
- 94% responde correctamente que nem todos os tumores são malignos (existem também tumores benignos);
- Apenas os tumores malignos são considerados cancro, pelo que a resposta seria “não” (81%);
- Nem todos os cancros são tumores – 57% respondeu erradamente. Os cancros envolvem o crescimento do tumor à medida que as células malignas formam uma massa. A leucemia é um cancro mas não um tumor;
- 59% diz que se submeteria a tratamentos médicos para ajudar um desconhecido, ao passo que 30% responde negativamente;
- Apurámos que 84% dos interrogados não poderia participar na campanha de sangue por falta de idade ou simplesmente porque não queriam. 15% afirmava participar na campanha.
domingo, 28 de março de 2010
Exames neurológicos
quarta-feira, 24 de março de 2010
Tratamentos para tumores cerebrais
- Cirurgia: é a primeira linha de tratamento e pode remover alguns tumores cerebrais benignos e malignos com sucesso. O objectivo é sempre a retirada total do tumor sem danificar as estruturas nervosas. Muitas vezes, quando o tumor invadiu estruturas vitais, a remoção completa não é possível. Nestes casos, o objectivo da cirurgia passa a ser a retirada máxima, com o mínimo de comprometimento de outras estruturas;
- Radioterapia: é frequentemente usada após a cirurgia para ajudar a remover as células cancerosas que não puderam ser removidas. Também é usada quando a cirurgia não é possível;
- Quimioterapia: envolve drogas, normalmente administradas por via oral ou através de injecção, que destroem as células tumorais. Os linfomas cerebrais respondem muito bem à quimioterapia. Pode ser aplicado antes ou depois da cirurgia ou da radioterapia, dependendo do caso específico. Em alguns doentes com cancro cerebral recorrente, o cirurgião remove o tumor e implanta vários discos contendo quimioterapia. O disco dissolve-se ao longo de várias semanas, libertando o fármaco no encéfalo para matar as células cancerígenas;
- Imunoterapia: estimula os recursos do próprio organismo na luta contra as células tumorais, por meio de drogas que propiciam a produção de substâncias capazes de controlar o crescimento do tumor e destruí-lo.
Diagnóstico e factores de risco de cancro do cérebro
- Tomografia Axial Computadorizada (TAC): a TAC cria uma visão tridimensional do cérebro através de uma máquina de raios X. Poderá ser administrado material de contraste para se observar o encéfalo com maior nitidez. O material de contraste permite observar os órgãos e os tecidos de tumores cerebrais;
- Ressonância Magnética (RM): este exame oferece uma imagem do cérebro utilizando um íman potente, um transmissor de radiofrequência e um computador. Na IRM pode-se ver melhor algumas partes do cérebro do que na TAC. Um contraste especial pode ser injectado no para intensificar as imagens e torná-las mais claras. As imagens podem evidenciar um tumor ou outro problema cerebral;
- Punção lombar: uma amostra de LCR é retirada da coluna com uma agulha. Em laboratório é verificada a existência de células cancerígenas no líquido ou outros sinais de doença;
- Angiograma: para este procedimento é injectado na corrente sanguínea um contraste que permite observar os vasos sanguíneos cerebrais no raio X. Se existir um tumor poderá ser visualizado no raio X;
- Raio X craniano: alguns tipos de tumores cerebrais causam depósitos de cálcio no encéfalo ou alterações nos ossos cranianos. Através de raio X, o médico pode observar estas alterações.
- Sexo: de modo geral, os tumores cerebrais são mais frequentes nos homens do que nas mulheres. Contudo, os meningiomas ocorrem sobretudo em mulheres;
- Raça: os tumores cerebrais surgem mais frequentemente em caucasianos do que noutras raças;
- Idade: a maioria dos tumores cerebrais é detectada a partir dos 70 anos. No entanto, os tumores cerebrais são o segundo tipo de cancro mais frequente nas crianças. Os tumores cerebrais são mais frequentes em crianças com menos de 8 anos;
- Histórico familiar: as pessoas com familiares que desenvolveram gliomas podem ter maior probabilidade de desenvolver esta doença;
- Exposição a radiação;
- Formaldeído: os patologistas e embalsamadores que trabalham com formaldeído têm um risco acrescido de desenvolver um tumor cerebral. Não se observou risco acrescido de desenvolver tumores cerebrais noutros trabalhadores expostos ao formaldeído;
- Exposição a cloreto de vinilo e a acrilonitrilo (químico).
Tumores cerebrais primários e secundários
- Astrocitoma: tumor que deriva das células gliais em forma de estrela, designadas por astrócitos. Nos adultos, os astrocitomas desenvolvem-se mais frequentemente no cérebro e são de alto grau. Nas crianças, surgem geralmente no tronco cerebral, cérebro e cerebelo e são de baixo grau e benignos. O astrocitoma de grau III é habitualmente designado por astrocitoma anaplásico. O astrocitoma de grau IV é frequentemente designado por glioblastoma multiforme;
- Glioma do tronco cerebral: este tipo de tumor surge na zona inferior do encéfalo. Os gliomas do tronco cerebral são diagnosticados sobretudo em crianças pequenas e adultos de meia-idade;
- Oligodendroglioma: tem origem nas células que constituem a substância adiposa que envolve e protege os nervos. Em geral, estes tumores surgem no cérebro. A sua progressão é lenta e habitualmente não se disseminam para os tecidos cerebrais adjacentes. Compreendem cerca de 15% dos gliomas em adultos e têm evolução benigna.
- Meduloblastoma: tumor maligno com origem no cerebelo, a parir de células precursoras neurais. Pode metastizar a espinal medula. .É o tumor cerebral mais comum em crianças;
- Meningioma: derivam da mesoderme - folheto embrionário que dá origem a diferentes sistemas, ao esqueleto e aos músculos. São geralmente benignos, mas podem ser recorrentes (que voltam frequentemente) ou malignos. São mais frequentes em mulheres, com incidência máxima na meia-idade;
- Schwannoma: este tumor raro desenvolve-se a partir de uma célula de Schwann (célula que produz mielina que reveste os neurónios). Com raras excepções, os schwannomas são histologia e clinicamente benignos. Ocorre mais frequentemente em adultos;
- Linfomas: são tipicamente uma neoplasia maligna de células B (tipo de células do sistema imunitário). Ocorrem com maior frequência em indivíduos imunocomprometidos, especificamente receptores de transplantes ou pacientes com SIDA.
terça-feira, 23 de março de 2010
O que são tumores cerebrais?
- Graus I e II - diferenciados, pouco agressivos e considerados benignos;
- Graus III e IV - indiferenciados e considerados malignos.
- Alterações nas funções sensitivas, que se manifestam sob a forma de formigueiros ou perdas de sensibilidade;
- Alterações nas funções motoras, que se manifestam por paralisias ou perda do controle motor;
- Modificações na compreensão ou da expressão verbal, da leitura, da escrita, da memória, do comportamento, etc;
- Vómitos e náuseas;
- Dores de cabeça;
- Ataques epilépticos;
- Mudanças na visão ou movimentos anormais dos olhos;
- Sonolência;
- Mudanças de personalidade.
- Pressão aumentada dentro do crânio;
- Lesão de uma área vital do cérebro;
- Inchaço (edema) e retenção de fluidos em volta do tumor;
- Hidrocefalia, resultante do bloqueio de LCR que se acumula no interior do crânio.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Finalmente
quarta-feira, 10 de março de 2010
Está a ser testada nova vacina contra cancro do pulmão (CiênciaHoje)
terça-feira, 9 de março de 2010
Os telemóveis e os tumores cerebrais
segunda-feira, 8 de março de 2010
Mapas tridimensionais ajudam a detectar cancro na próstata (CiênciaHoje)
quarta-feira, 3 de março de 2010
Substância em falta para exames de oncologia e cardiologia será necessária por mais 15 anos
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Recolha de Sangue e Identificação de Dadores de Medula Óssea
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
CUIDADOS PALIATIVOS- NÍVEIS DE DIFERENCIAÇÃO
locais de formação diferenciada.
As unidades de cuidados paliativos podem prestar cuidados em regime de internamento ou domiciliário e abranger um leque variado de situações, idades e doenças.
Sendo os doentes com cancro um grupo significativo nos utilizadores dos cuidados paliativos, os hospitais com serviços ou unidades de oncologia médica devem ser considerados como prioridade na criação de formas e modelos estruturados de prestação de cuidados paliativos.
Os cuidados paliativos devem ser planeados em função dos seguintes níveis de diferenciação:
Acção Paliativa
1. Representa o nível básico de paliação e corresponde à prestação de acções paliativas sem o recurso a equipas ou estruturas diferenciadas.
2. Pode e deve ser prestada, quer em regime de internamento, quer em regime
domiciliário, no âmbito da Rede Hospitalar, da Rede de Centros de Saúde ou da Rede de Cuidados Continuados.
Cuidados Paliativos de Nível I
1. São prestados por equipas com formação diferenciada em cuidados paliativos.
2. Estruturam-se através de equipas móveis, que não dispõem de estrutura de internamento próprio mas de espaço físico para sediar a sua actividade.
3. Podem ser prestados, quer em regime de internamento, quer em regime domiciliário.
4. Podem ser limitados à função de aconselhamento diferenciado.
Cuidados Paliativos de Nível II
1. São prestados em unidades de internamento próprio ou no domicílio, por equipas diferenciadas que prestam directamente os cuidados paliativos e que garantem disponibilidade e apoio durante 24 horas.
2. São prestados por equipas multidisciplinares com formação diferenciada em cuidados paliativos e que, para além de médicos e enfermeiros, incluem técnicos indispensáveis à prestação de um apoio global, nomeadamente nas áreas social, psicológica e espiritual.
Cuidados Paliativos de Nível III
Reúnem as condições e capacidades próprias dos Cuidados Paliativos de Nível II, acrescidas das seguintes características:
- desenvolvem programas estruturados e regulares de formação especializada em cuidados paliativos;
desenvolvem actividade regular de investigação em cuidados paliativos;
- possuem equipas multidisciplinares alargadas, com capacidade para responder a situações de elevada exigência e complexidade em matéria de cuidados paliativos, assumindo-se como unidades de referência.
Eugénia e Fernanda
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Cancro do pâncreas pode ser diagnosticado através da saliva
Guerra duplicou casos de leucemia infantil no Iraque
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Cancro – Prevenção: Vacinação
http://saude.sapo.pt/prevenir/artigos/geral//saude/ver.html?id=799516
http://pt.wikipedia.org/wiki/Epstein-Barr
Cancro – Prevenção: Vacinação
http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus_do_papiloma_humano
http://www.gardasil.com/
http://diario.iol.pt/alertas---sociedade/utero-cancro-do-colo-vacinas-saude-garca-freitas/905049-3210.html
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Instituto do Sangue quer dadores até aos 70 anos - Sociedade - PUBLICO.PT
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Efeitos secundários diversos
Efeitos secundários da quimioterapia
Efeitos secundários da radioterapia
Dia da Criança com Cancro assinalado com apresentação de livro e sessão de higiene oral - Sociedade - PUBLICO.PT
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Recolha de Sangue na ESEQ
Criança com Cancro: livro ensina pais a recuperar uma vida normal após tratamento - Sociedade - PUBLICO.PT
Tratamento do cancro: transplantes
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Cancro é a principal causa de morte natural em crianças com mais de um ano - Sociedade - PUBLICO.PT
Cancro é a principal causa de morte natural em crianças com mais de um ano - Sociedade - PUBLICO.PT
Mais de 600 tumores infantis na Região Sul - JN
Cerca de 620 novos casos de tumores malignos foram identificados entre 1998 e 2002 em crianças até aos 14 anos. O registo abarca as regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve e Madeira e revela prevalências superiores a outros países.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Alimentos como aipo e salsa podem ajudar a prevenir leucemia
O investigador Maikel Peppelenbosch da Universidade de Groningen, na Holanda, afirma que testes mostraram que a apigenina, um componente comum nas frutas e vegetais foi capaz de travar o desenvolvimento de dois tipos de células da leucemia e diminuir as suas probabilidades de sobrevivência.
Os resultados sugerem que a apigenina pode ser prometedora na prevenção da leucemia, afirma o cientista. No entanto, adverte que o composto tem resistência à quimioterapia, o que sugere que pode interferir com os tratamentos padrão em pessoas já diagnosticadas com leucemia.
«A apigenina pode ser um agente de prevenção útil da leucemia, mas não deve ser administrado ao mesmo tempo que a quimioterapia, uma vez que pode interferir com os efeitos positivos do tratamento», afirmou o especialista, cita a agência Reuters.
Estudos anteriores indicaram que a apigenina, que é encontrada no aipo, salsa, vinho tinto, molho de tomate e em outros alimentos à base de plantas, também pode ser benéfica na protecção contra o cancro nos ovários.
Fonte: Sapo Saúde
Fernanda e Eugénia